quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Carros baratos "Made in China"

The Black Hole

Pack Idiota











RECEITA PARA O SUCESSO ESCOLAR

RECEITA PARA O SUCESSO ESCOLAR

Numa sala de aulas suficientemente grande coloque bastante indisciplina e má-criação e deixe ferver.
Escolha muito bem os professores, submetendo-os a um exame e separe os professores titulares dos restantes, livrando-se destes últimos. Pique os professores titulares finamente e adicione-os à mistura quando esta começar a ferver. Mexa bem e deixe apurar.
Entretanto, retire do congelador a progressão na carreira e deixe descongelar muito lentamente na prateleira mais alta do frigorífico. Numa tigela grande misture bem falta de condições materiais das escolas com uma boa dose de insuficiência de tempo para a direcção de turma e reserve, deixando fermentar.
Quando tiver crescido bastante, acrescente a este preparado trabalhos de casa realizados na escola cortados em cubos pequenos e envolva tudo muito bem com avaliação dos professores por encarregados de educação. Junte este preparado ao caldo que anteriormente deixou a apurar e mexa tudo muito com uma boa pitada de componente não lectiva (quanto mais melhor!). Deixe cozer muito lentamente em lume médio por 3 a 4 anos lectivos.
Sirva numa cama rica de incompetência e regado com uma dose abundante de abandono
escolar.
Acompanhe com um copo refrescante de violência contra professores. Como sobremesa sugere-se
um abacaxi bem grande com casca.

SUGESTÃO DA SOPEIRA: para descascar este grande abacaxi em que se vai tornar a educação em Portugal, olhe...

DESENRASQUE-SE!

LOUVADO SEJA O MAGALHÃES

domingo, 14 de dezembro de 2008

Lembra-se ....







Pasta Couto


Licor Beirão


Planta


BIC


Capro-sonne


Cornetto


Cerelac


Nescafé

Só dos "gatos"...

Pai é Pai...

O que acontece quando um engenheiro tem um cão.......

Repara no cangurú atrás

Harley Davidson - Born to be blind? No WILD

Quando o luxo vem sem etiqueta...

Quando o luxo vem sem etiqueta...

O tipo desce na estação de metro vestindo jeans, t-shirt e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora rush matinal.

Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos traseuntes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a 'bagatela' de 1000 dólares.

A experiência, gravada em í­deo, mostra homens e mulheres de andar rápido, copo de café na mão, telemóvel ao ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

Conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.

Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artecfato de luxo sem etiqueta de glamour. Somente uma mulher reconheceu a música...


terça-feira, 9 de dezembro de 2008